25 de março de 2022

A troca de estações afeta a respiração?

Você já teve impressão de que a troca de estação afeta a respiração? Caso sim, saiba que não é apenas algo da sua mente, é real! A nossa saúde respiratória é muito sensível aos aspectos externos, tanto de forma positiva quanto negativa.

Um exemplo simples é quando o tempo está seco e podemos ter mais chances de sangramento nasal. Contudo, os impactos podem ser ainda maiores do que isso e afetar até mesmo os nossos tratamentos de saúde.

Então, para te ajudar a manter o bem-estar em qualquer estação do ano, resolvemos criar esse material com tudo sobre o assunto e, é claro, algumas dicas essenciais. Acompanhe na leitura!

Por que a respiração é tão afetada pelas estações?

Essa é uma pergunta bastante comum e um dos principais fatores que a explica é a temperatura. Mesmo que, no Brasil, as estações não sejam tão demarcadas, ainda assim as trocas de clima são perceptíveis.

Por exemplo, enquanto em fevereiro ainda temos o típico calor do verão, em março começam os ventos e dias mais frios. O contrário também é relevante: em agosto, estamos todos agasalhados e, quando chega setembro, é comum ter ondas de calor.

Falando em agasalho, esse é outro ponto importante de se abordar. Algumas vezes, os problemas respiratórios, como as alergias, surgem simplesmente porque tiramos aquele casaco com cheiro de guardado do armário e vestimos sem maiores cuidados. Assim, logo os espirros começam. 

Mais um fator, principalmente na primavera, é o pólen das plantas, que fica suspenso no ar. Algumas pessoas são alérgicas a essas substâncias microscópicas. 

Por fim, não podemos esquecer da poluição. No inverno, algumas regiões brasileiras entram no período seco. Dessa forma, os poluentes ficam concentrados no ar e geram vários problemas respiratórios. 

Os problemas comuns causados pela troca de estação

Agora que você já sabe quais são os principais vilões da troca de estações, é importante conhecer as doenças mais comuns que podem aparecer. São elas:

Gripes e resfriados: são transmitidos por vírus. Em épocas mais frias, as pessoas costumam ficar mais próximas umas das outras e em ambientes com pouca ventilação. Esse é o cenário perfeito para esses microrganismos passarem de indivíduo a outro. 

Rinite: é a inflamação da mucosa do nariz. Pólen, poeira, ácaros, poluição e pelos de animais são alguns dos exemplos do que pode gerar esse problema. 

Sinusite: neste caso, a inflamação afeta os seios da face, a região conhecida como maçãs do rosto. Essa doença pode ser crônica ou gerada a partir de uma infecção viral. É comum desenvolver sinusite após uma gripe ou resfriado. 

Asma: é um problema crônico, gerado pela hipersensibilidade dos brônquios dos pulmões. Dessa forma, as vias aéreas ficam inchadas e estreitas, dificultando a respiração.

Pneumonia: é uma infecção pulmonar gerada por bactérias, vírus ou fungos. O paciente costuma ter tosse, febre e calafrios.

Por último, mas não menos importante, não podemos esquecer da covid-19. Assim como no caso da gripe, ambientes fechados e muitas pessoas juntas são fatores de risco para a disseminação desse vírus. Então, os cuidados devem ser ainda maiores nas estações frias. 

Não deixe a troca de estação te afetar: proteja-se!

Com hábitos simples, é possível evitar problemas respiratórios gerados pela troca de estações. Confira algumas atitudes fundamentais:

  1. Mantenha a sua carteira de vacinação atualizada: afinal, existe imunizantes para gripe, covid-19 e alguns tipos de pneumonia;
  1. Limpe bem a sua casa: não deixe acumular poeira para evitar a rinite;
  1. Evite ter muitos tapetes e cortinas em casa, a fim de não concentrar ácaros;
  1. Troque a roupa de cama com mais frequência;
  1. Use máscara: você se protegerá do coronavírus e de outros microrganismos;
  1. Lave as mãos com frequência;
  1. Beba muita água;
  1. Conserve bons hábitos, como alimentação equilibrada e prática de exercícios. Isso auxiliará todo o seu corpo a se manter saudável. 

Orientações para quem já tem problemas respiratórios

Os cuidados citados acima também valem para quem sofre com doenças respiratórias crônicas. A única diferença é a orientação para não interromper os tratamentos que já são realizados.

Caso você faça alguma terapia respiratória, como com CPAP ou BiPAP, por exemplo, continue utilizando o aparelho normalmente. Apenas pergunte para o seu médico se ele indica alguma medida diferente para lidar com as especificidades de cada estação do ano. 

Cuide-se e não deixe a troca de estação atrapalhar a sua respiração

Quando vemos a lista de doenças que podem surgir com uma simples troca de estação, nos assustamos. Todavia, você deve ter percebido que, com medidas simples, é possível manter a saúde em dia.

Esperamos que as dicas que descrevemos sejam úteis para você. Caso queira conhecer mais recomendações para a sua saúde e bem-estar, venha nos seguir nas redes sociais. Sempre publicamos conteúdos relevantes para te ajudar!

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